Paulo, Rosa, Carol e Pedro embarcando para a Itália.
Chegamos a Roma no aeroporto Fiumicino (Aeroporto Internacional
Leonardo da Vinci). Fomos de táxi até o hotel no centro. As corridas de taxis
de frota do aeroporto ao centro de Roma são tabeladas (42 euros). Esse
aeroporto é ligado ao centro pelo trem Leonardo Express, chegando à estação central
e ao metrô Termini. O percurso dura 30 min.; o trem parte a cada 30 min. e custa
14 euros por pessoa.
Nota 1: A experiência da Carol com
viagens e a facilidade de comunicação por meio da língua inglesa da Carol e do
Pedro e do italiano (macarrônico) do Pedro facilitaram muito a viagem.
Transportes e entradas em atrações turísticas.
O metrô de Roma tem apenas duas linhas a A e a B, já que no centro
histórico não há metrô, devido às ruínas arqueológicas.
Roma Pass (não vale no Vaticano).
O Roma Pass (34 euros) dá direito às
duas primeiras atrações visitadas e, nas demais, paga-se meia. Durante a
validade, o passe (até a meia noite do terceiro dia) dá direito ao transporte
publico (metrô, ônibus, bondes e alguns trens). Uma grande vantagem do Roma Pass é de escapar das longas filas
das atrações como no Coliseu onde há uma roleta especifica para os portadores
do passe. O Roma Pass pode ser
reservado pelo site: www.romapass.it/p.aspx?I=en&tid=2
Itinerário de Roma
Primeiro dia
Chegamos ao hotel, no Vaticano por volta das 16h. Hotel muito bom,
situado a 50 m do Museu do Vaticano e próximo à estação de metrô Cipro Vaticano.
No
primeiro dia, fomos conhecer a Piazza Del
Campídoclio situada em uma colina de Roma.
Na entrada da praça encontram-se os Dioscori com seus cavalos. No centro da
praça há um a estátua de Marco Aurélio. Ficam no entrono da Praça no Palazzoo Conservatori, a Biblioteca
Capitolina, do lado oposto o Palazzo
Nuevo que abriga o Museu Capitolino.
Piazza Del Campídoclio
Próximo a Piazza
Del Campídoclio, na Piazza Venezia , há o Monumento Vittorio Emanuele,construído em 1911 para o rei Vittorio Emanuele.
Monumento Vittorio Emanuele
Seguimos depois das visitas para o bairro de
Trastevere. Caminhamos por suas ruas, é
um bairro muito agradável, até o Restaurante La Scala, na Piazza della Scala,
58. Restaurante típico romano (20 euro por pessoa), onde o Pedro pediu o antepasto,
o primeiro prato e o segundo pratos (tivemos de ajudar a comê-los). Tudo regado
a um bom vinho. Após caminharmos pelo bairro, tomamos um gelato e voltamos
de taxi para o hotel.
Mas, antes de irmos para o hotel paramos no pátio da Basílica de São Pedro onde o Papa realizava uma missa pela Síria.
Segundo dia
O
segundo dia foi dedicado a monumentos, ruínas e caminhadas, muitas caminhadas, pelo centro histórico. Seguimos de metrô para
o Coliseu. O mesmo ingresso utilizado no Coliseu inclui o Palatino e o Fórum
Romano.
O
anfiteatro Coliseu,
construído em 72 d.C. pelo imperador Vespasiano e concluído pelo seu filho Tito
para 50mil pessoas.
Próximo
do Coliseu encontra-se o Fórum Romano.
A construção de edifícios do Forum Romano para a vida comercial, política,
judicial e religiosa da cidade teve inicio no por volta do séc. VII a.C.
O
Monte Palatino
está ao lado do Coliseu. O Monte Palatino representava o centro do Império
Romano. Habitações como a de Julio Cesar e templos do sec. VIII a.C.
Pegamos o metrô Coliseu e fomos até a Piazza di Spagna. Próximo à praça vias com lojas de grife. Após passear pela praça, subir a
escadaria que leva a uma igreja renascentista do séc. XVI e ao parque Vila Médici
descemos a escadaria e fomos a um restaurante típico romano, próximo à praça
onde fomos muito bem atendidos (20 euros por pessoa). Restaurante AI 34, na Via
Mario de Fiori, 34 (www.restoranteai34.it)
Da Piazza di
Spagna pegamos o metrô e fomos até a Piazza di Trevi próxima a estação Barberini
do metrô para conhecer Fontana de Trevi (1735).
Fontana de Trevi é mais que uma fonte barroca, é um monumento à
beleza e faz parte da história da cidade. Carol jogou duas moedas na fonte para voltar a
Roma.
Voltamos ao hotel de metrô.
Terceiro dia
Fomos
ao Vaticano, tínhamos uma reserva para o Museu
do Vaticano e a Capela Sistina
para às 9h30, feita com antecedência pelo site:
Museu do Vaticano
Dois estados vivendo um dentro do outro: Itália e Vaticano. O
Vaticano é o menor estado soberano do mundo, tendo no centro a Basílica de São
Pedro onde todo domingo ás 9h o papa recita Ângelos.
O Museu do Vaticano inaugurado em 1.506 possui enorme acervo
artístico acumulado pelos papas durante séculos. Fomos visitar o núcleo mais
valioso, a pinacoteca com obras dos grandes mestres do renascimento e do
barroco. Não dá para conhecer todas as obras do Museu. Caso ficássemos meio
min. diante de cada uma das 1500 peças transportáveis precisaríamos de 52 dias
e noites para ver todas elas.
A Capela Sistina com os afrescos no teto de Michelangelo com
episódios da Gênese, desde a criação até o dilúvio.
Visitamos ainda a Basílica de São Pedro, onde se encontra o túmulo
de São Pedro.
Saindo da Basílica de São Pedro pegamos um ônibus e
fomos até a famosa Piazza Navona.Na Piazza Navona destaca-se a fonte Fontana dei Quattro
Fiumi, obra de Bernini. Almoçamos em um restaurante na praça, caro e sem
grande qualidade. Da Piazza Navona caminhamos (450m) até o Pantheon (27 a.C.)
Piazza Navona
O Pantheon, primeiro foi dedicado a todos os deuses do panteão
romano e desde o séc. VII como templo cristão. Impressiona a conservação do
Pantheon que foi entregue aos papas em 609 d.C. No Pantheon estão enterrados
personagens famosos com Vittorio Emanuele II, Umberto I entre outros.
Do Pantheon fomos até a estação Barberini do metrô e
voltamos para o hotel. Mas antes fomos buscar o carro que alugamos em uma loja
da Eurocar, próxima do hotel, pois no dia seguinte partiríamos para a Toscana.
Degustando a
Toscana
Quarto dia
Após o café
da manhã seguimos de carro para a Toscana.
Fomos para Montepulciano (180Km),
Pienza (15Km) e Montalcino (23Km).
Para irmos conhecer a Toscana, alugamos um carro, com GPS, por
meio do site: www.rentalcars.com.
Retiramos o carro na locadora no nosso último dia de visita a Roma e o
entregamos em Florença. Para prevenir multas, retirei através do site do
Detran, a Permissão Internacional para Dirigir.
A Toscana
era pátria dos etruscos, de origem desconhecida, na Itália que a invadiram juntamente com os gregos e cartagineses no
séc. X e VII a.C. Muitas cidades na
Toscana ficam no alta de montanhas como fortalezas cercadas por muralhas.
Montepulciano
Chegamos em Montepulcino a 180 Km de Roma ainda no período da manha. Impressiona a conservação das construções medievais. Caminhamos pelas ruas, tomamos um vinho regional, Nobile de Montepulcino, e almoçamos em um agradável restaurante.
Pienza
A 15Km de
Montepulciano fica a Pienza, um pequeno burgo medieval muito conservado.
Fomos conhecer Pienza, valeu a pena, tomar um café na praça e conhecer a
igreja da cidade com obras de arte e sua Via Dell Amore.
Montalcino
Chegamos em
Montalcino no fim da tarde hospedamos no Hotel
dei Capitani com uma bela vista da roça mais chique o planeta. Saímos para conhecer a cidade e o Pedro viu o
Neka e a Andrea em uma pequena pizzaria onde tomamos um bom vinho Brunello. Os
vinhos Brunello de Montalcino estão entre os melhores do mundo.
Montalcino é
uma cidade medieval que manteve o seu aspecto original, fascinante. O centro é
dominado pelo castelo Fortaleza (1361) onde é possível visitar e degustar
vinhos na enoteca.
Os vinhos
Brunello de Montalcino estão entre os melhores do mundo.
Siena, San Gimignano e Florença
Quinto dia
No dia
seguinte seguimos de carro para Siena (44Km), San Gimignano (35Km), e Florença (97Km)
Na estrada
rural próximo de Montalcino paramos em um produtor de vinho, Valdisuga, onde
degustamos e compramos vinhos Brunello di Montaltino.
Siena, cidade medieval. Estivemos na
Piazza del Campo com o Palazzo Publico com a famosa Torre del Mangia. Visitamos
ainda a catedral (Duomo de 1229) com obras de Michelangelo e Donatello.
Almoçamos na praça de Siena e tomamos um bom vinho chianti.
San Gimignano, fundada no séc. III
a.C. com arquitetura peculiar (72 torres
medievais), obras de arte e o vinho branco Vernaccia produzido só aqui desde a
idade média. Visitamos um adega onde compramos o vinho supertoscano,
oTignanello.
Florença. Chegamos a
Florença no fim da tarde, já anoitecendo e não gostamos do Hotel Columbia, com
pré-reserva também pelo Booking como os demais. Por indicação do gerente do Best
Western River, alugamos um apartamento bacana, moderno, no edifício River Suites,
na Via Della Bellariva, 18, próximo ao rio Arno.
Florença
fica no centro da bota, surgiu na época pré-romana, às margens do rio Arno.
Cenário de obras de artistas do Renascimento como as de Michelangelo, Leonardo
da Vinci, Rafael, Donatello. Cidade da poesia de Danti Alighiere e da prosa de
Boccaccio.
Sexto dia
No dia
seguinte a chegada a Florença, ainda com o carro visitamos a Piazza Michelangelo numa colina com
vista aberta para todo o centro histórico., o Duomo, a Ponte Vecchia, a Piazza
della Signoria e outros. Em seguida devolvemos o carro na locadora e fomos
caminhar pelo centro histórico da cidade.
Visitamos a Galeria da Academia, que abriga
a simplesmente a estátua de David (1501 a 1504), obra prima de Michelangelo,
alem de diversas salas como de instrumentos músicas e de obras de arte da
Renascença.
Almoçamos no
Ristorante Accademia , na praça San Marco, próxima da Galeria da Academia, onde comemos a
famosa bisteca florentina.
Após o
almoço e um gelato na praça fomos conhecer a Piazza della Signori com a
Fonte de Netuno, estátua equestre de Cosimo de1595, uma réplica da estátua de
David. Na praça está situado o Palácio Velho um símbolo de Florença.
Galleria Uffizi. Uma visita ao local é
uma aula da história da arte através dos séculos XIII até o sec. XVIII. Entre
os mais famosos estão “O Nascimento de Venus “ e “A Primavera” de Botticeli, “Anunciação” de Leonardo da Vinci, “ Madona
no Trono” de Giotto, uma de Michelangelo, outras de Rafael, de Ticiano e de Caravaggio.
Sétimo dia
Após o café
da manhã fizemos um bate e volta de trem, a 240 Km/h, para Pisa. A Torre de Pisa encontra-se na Piazza dei Miracoli onde se destaca a Torre, a Catedral, o Museu
Sinopie e o Cemitério Monumental. A Torre pendente mede 56m. Não achamos
essencial subir os 300 degraus da Torre onde Galileu fez suas experiências.
Após o almoço em Pisa regressamos a Florença.
No retorno
de Pisa visitamos o Duomo, a catedral
de Florença, que se chama Santa Maria
Del Fiore. O Duomo é resultado de um
trabalho de construção que se estendeu por seis séculos.
Atravessamos
a Ponte Vecchia sobre o Rio Arno e
fomos para o nosso apartamento de taxi com o Pedro conversando com o motorista.
Veneza e suas ilhas
Oitavo dia
Fomos de trem (a 250Km/h) para Veneza (29 euros por
pessoa) . Os bilhetes poderiam ser comprados pelo site: www.trenitalia.com mas preferimos comprar
na estação de trem.
Em Veneza ficamos hospedados no Hotel Diana, na Calle Specchieri, 449, perto da Praça São Marco.
Gostamos muito do hotel, típico veneziano.
Nono dia
Decimo dia
Após muitos vinhos, muita massa e muitos gelatos, no
nono dia pela manhã pegamos uma lancha taxi em um canal, próximo ao hotel para
o aeroporto para o retorno ao Brasil.